A taxa moderadora que irá ser cobrada na Educação já causará alguma surpresa, certo?
Pois... os emigrantes portugueses na Europa vão passar a pagar ao Estado português 120 euros anuais por cada filho que frequente aulas de língua materna nos países de acolhimento. Estas aulas, que até agora eram gratuitas, são asseguradas pela rede oficial de ensino de português no estrangeiro, sendo os professores contratados e pagos pelo Estado português. A Constituição estabelece que incumbe ao Estado assegurar o ensino da língua portuguesa aos filhos dos emigrantes, mas... para breve por 120€ anuais.
preocupamo-nos ou achamos que só acontece aos outros.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados publicou na sua página um teste de auto-avaliação relacionado com este assunto. Vale a pena perder um pouco de tempo respondendo ao questionário e surpreenda-se.
Não, não recebo comissão do Banco Espírito Santo, são uns "comedores" como tantos outros. Não fosse o setor que o deu o seu forte contributo para a situação em que nos encontramos.
Partilho este vídeo, pela mensagem que transmite: "Investe em ti".
Eu acrescentaria, "Investe em ti e nos teus".
Os filhos são um investimento pessoal, e para além da atenção, carinho, dedicação, requerem também um investimento precioso que é a educação.
A educação é um dos melhores investimentos que se pode fazer. Investir em educação traz vários benefícios, que vão desde a satisfação pessoal até uma melhor colocação no mercado de trabalho.
Pode parecer "ingrato", pois todos os pais têm apenas uma e só uma oportunidade na vida de educar bem os seus filhos, convém pois que a aproveitem e proporcionem aos seus filhos a melhor educação possível.
É certo que as crianças são também fruto do meio que as rodeia e das relações que estabelecem com outras pessoas que não os pais, mas também não há dúvidas em relação ao papel determinante dos pais na formação do carácter dos filhos.
A educação dos filhos é a maior responsabilidade que temos a nosso cargo, sendo que a nossa tarefa é formar "adultos" e não crianças, devemos desde cedo apostar em educar o seu autodominio, ou seja, a capacidade de se negarem a si próprios, de desfrutarem as coisas boas da vida com moderação, de prescindir dos "louros" e gratificações, de ser "senhor/a" de si. Desde cedo também devemos apostar na educação da coragem, coragem em superar as dificuldades, mesmo a falta de conforto físico e a dor. Certamente já reparámos que muitas vezes as crianças caem, e por vezes se ninguém olha para elas continuam a sua brincadeira levantando-se contentes da vida, mas se olhamos ou tecemos qualquer comentário desatam num pranto... Aqui começa a educação da coragem:)!
O ser prudente, ser capaz de fazer bons raciocínios das coisas e das pessoas, de perceber o que é bom e o que é mau, o que é feio e o que é bonito, também não pode ser descurado desde a infância, o mesmo acontece com a noção de justiça, que implica a aceitação do outro, esse outro que tem direitos e que também me cabe a mim tratar da sua felicidade.
Para sermos bons pais, temos efetivamente de ser pessoas melhores, devemos esforçar-nos por isso, por ser "pessoas exemplo" - exemplares. Portanto, graças aos nossos filhos, também nós podemos (e devemos) aperfeiçoar o nosso carácter e engrandecer o nosso coração! É também a nossa capacidade de liderança que os ajuda a formar o seu carácter.
Como se não chegasse já o nome da primeira filha do casal Luciana e Djaló, Lyonce Viiktórya, a sua segunda filha foi contemplada com um não menos curioso Lyani Viiktórya.
A propósito dos tão despropositados nomes surge, da autoria de Vasco Palmeirim, da Rádio Comercial, duas versões cantadas (uma para cada nome) para o nome das crianças.
Escolhido entre vinte cidades candidatas, previamente selecionadas por um júri daquela organização, o Porto ocupa o primeiro lugar do top 10: Porto, Viena, Dubrovnik, Praga, Bruxelas, Berlim, Budapeste, Lisboa, Florença e Edimburgo.
O Porto afirma-se uma vez mais como um destino de eleição, na opinião de muitos dos 212.688 votantes que decidiram este resultado.
Que dúvidas não haja que a cidade do Porto é das cidades mais bonitas da Europa
Para destino turística ainda tem algum património a necessitar de intervenção.
Não seria melhor reflectir sobre o modelo de crescimento urbano que temos tido? Parar para pensar?
O que deve ser feito, passa por planeamento intermunicipal e por uma nova forma de encarar o território, a qualidade de vida, a energia e a mobilidade, o bem-estar social e a sustentabilidade. E não esquecer que todos estes factores se relacionam intimamente!
Preocupante não é tanto a imagem da indústria de construção. Preocupante é a imagem (a realidade) do país, da paisagem, das cidades, e a forma como se vai degradando a vida quotidiana das pessoas, agravado pela senda da crise que nos assola e entra dentro das nossas casas diariamente.