Consequências do 9/11
O agente da administração de transportes dos Estados Unidos revista criança em cadeira de rodas, impedindo que a mesma fosse confortada pelos familiares.
Aqui poderemos ver uma consequência do 9/11, demonstrativa do que é o chamado "Síndrome do 11 de setembro".
O dia 11 de setembro de 2001 ficará na história, não apenas como o do maior atentado terrorista a uma nação em tempo de paz, mas como disseram alguns historiadores, como o do início efetivo do século XXI.
Os estilhaços do World Trade Center feriram não só o coração e o orgulho americanos, mas atingiram os negócios no mundo, principalmente o negócio da aviação. Os órgãos administradores e fiscalizadores dos aeroportos não só, mas essencialmente americanos, a partir desse dia viram-se no meio de um fogo cruzado de informações e questões da imprensa, voltados principalmente para a segurança das viagens aéreas e dos aeroportos.
O avião, de um dos meios de transporte mais seguros do mundo, passou a ser questionado pela ameaça que representava para a segurança do País. Ao inaugurar a “bomba ambulante” e pilotada, o terrorismo transformou o aeroporto num potencial risco à segurança das nações.
Para que o “sonho” da viagem de avião não fosse sinónimo de “pesadelo” foi preciso um cuidadoso trabalho de comunicação, que utilizou ferramentas básicas de gestão em tempo de crise.
A segurança dos aeroportos, entretanto foi, amplamente revista, otimizada e por vezes exageradamente apertada oiriginando episódios como este que aqui damos conta.
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