A Inspeção das Finanças critica escolha de materiais de luxo...
Um inequívoco exemplo do novo-riquismo e desperdício dos governantes portugueses são as primeiras evidências de todas as notícias acerca da "parque escolar". Essa gulosa ostentação visou apenas ganhar eleições.Chocante, pois.
Não faltam arquitetos e engenheiros no funcionalismo público, contudo criou-se uma empresa à margem, em detrimento, certamente, de muitos funcionários com aquelas qualificações e anos de experiência .
A constituição da empresa pública em causa com um tipo de gestão empresarial privada, para fazer obras públicas em edifícios públicos, utilizando dinheiro público, sobressai, mais uma vez, como esperteza e subterfúgio.
Assim, não será errado pensar, que os políticos,quando chegam aos governos, revelam uma estranha vontade em fugir às legislações, códigos e regulamentos criados por eles próprios no Parlamento.
Ainda,talvez na "parque escolar" aconteceu o mesmo de outras criações similares: a distribuição de cargos e confortáveis vencimentos a "amigos", apoiando-se empresas de construção amigas.
Façam-se fiscalizações efetivas e acabe-se, de vez, com o regabofe de manobras eleitoralistas e clientelismos à custa do erário público.
Sem comentários:
Enviar um comentário