Em Outubro de 1997 tornou-se no 31º presidente do Sport Lisboa e Benfica, o mais novo de sempre.
Venceu com 51,5% dos votos, nas eleições mais concorridas de sempre no clube até essa data. O seu mandato foi bastante polémico porque tentou combater os interesses instalados e a corrupção no futebol. No ambito do G-14 influenciou a UEFA a reformar a sua principal competição, a actual Champions League.[1]. Desde que abandonou esse cargo, em Novembro de 2000, foi alvo de vários processos judiciais, ainda em curso mas em fase final. Para uma parte da opinião publica Portuguesa estes processos judiciais foram motivados politicamente e estão relaccionados com a sua presidencia no Sport Lisboa e Benfica. Foram uma especie de contra-ataque e vingança de todos aqueles cujos interesses foram atingidos ou postos em causa durante o seu mandato como presidente do Sport Lisboa e Benfica. O Bastonario da Ordem dos Advogados Portugueses, Marinho Pinto e a Procuradora-geral Adjunta da Republica, Candida Almeida, estão entre as personalidades da area da Justiça Portuguesa que se manifestaram publicamente contra ilegalidades e abusos de direitos humanos cometidos nesses processos.
Desde 2006 que se fixou em Londres, onde exerce funções de Chairman e CEO numa sociedade de investimento com interesses nos sectores do açúcar, cereais e produção de etanol e outras energias renovaveis, e com ligações a varios banqueiros de investimento entre eles Glenn Cooper.
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